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VGD 64 anos: a verdadeira “casa” do Londrina

Para o torcedor Gabriel Saito, o estádio é a verdadeira casa do clube, onde também abriga parte da sua história e sede da torcida

Por Jefferson Bachega/ Londrina EC
domingo, 28 de junho de 2020
VGD 64 anos: a verdadeira “casa” do Londrina
Para o torcedor, Gabriel Saito acredita que o VGD é a verdadeira "casa" do Londrina.

Com 25 anos e desde pequeno acompanhando o Tubarão, principalmente nos jogos no Estádio Vitorino Gonçalves Dias, Gabriel Saito, acredita que o VGD é a verdadeira casa do Londrina Esporte Clube, foi onde tudo começou, abriga o Memorial Edson Henrique dos Santos, a sede da Torcida Falange Azul e a questão da aproximação com o torcedor.

 

Por várias questões, Gabriel diz o por quê do VGD ser a verdadeira casa do Londrina. “Na minha opinião, é a verdadeira casa do Londrina, é onde está o memorial do clube, a sede da Torcida Falange Azul, é onde o time parece realmente que está em casa, a torcida fica mais perto, fica bem acolhida ali, os jogadores sentem mais a torcida e para mim, é onde tenho as primeiras lembranças de ver o Londrina”, comentou o torcedor, que frequenta aos jogos desde os 10 anos.

 

Saito destacou que a proximidade que o torcedor tem com o VGD e a energia que é gerada para os jogadores, é um dos pontos fundamentais do adepto londrinense gostar mais do VGD. Ele complementa, que existe um carinho também pelo Estádio do Café, mas que no VGD, o torcedor participa mais ativamente da partida.

 

Para o torcedor, um dos jogos mais marcantes que acompanhou na praça esportiva, foi a final da Copa Paraná de 2007, contra o JMalucelli. “Um dos melhores jogos que estive em questão de torcida, foi a final da Copa Paraná de 2007, contra o JMulucelli, o time saiu perdendo e no final da partida, conseguiu empatar o jogo, infelizmente no jogo da volta, o Londrina acabou perdendo o título, mas foi um jogo que marcou muito para mim”, relembrou Gabriel Saito.

 

Para o torcedor, a volta ao VGD em 2016, foi um dos pontos fundamentais para o fortalecimento do clube nos últimos anos, já que o Tubarão esteve invicto no período. “Teve alguns jogos importantes, como contra o Parauapebas, pela Copa do Brasil, lembro de jogo contra o Paraná Clube, jogos contra o Athletico Paranaense, mesmo assim, não fomos derrotados, foram jogos muito equilibrados, em que a torcida realmente participou, deu para ver a importância que teve daquele apoio, daquele calor. Esses jogos que tivemos ali, deu para ver a força que o estádio proporciona, como a torcida gosta e para mim, foi muito gostoso por lembrar dos tempos em que era criança e assistia aos jogos ali”, enfatizou Saito.

 

Gabriel costumava acompanhar as partidas nas arquibancadas descobertas, paralelas a Avenida Jorge Casoni, normalmente na altura do meio-campo, perto da Falange Azul. Ele é um dos muitos torcedores que escreveram suas histórias no Estádio Vitorino Gonçalves Dias.

 

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